7.16.2014

Natalidade.

Quanto a isto, sinceramente... NÃO SEI. Algumas medidas na área do trabalho agradam-me. As medidas fiscais, só na prática teremos a certeza... As da saúde... Desiludiram-me. Compromisso social... Transportes públicos para quem os tem!... 
Porém, a minha posição quanto à natalidade está mais que firmada. Não é pela crise que vou deixar de ter mais do que um filho. Hoje em dias temos valores trocados, damos importância ao ter e não tanto ao ser. Mas é uma opinião muito pessoal. Porém, aconselho  a lerem esta reportagem que gostei.

img.: google


13 comentários:

  1. Acho que não é com essas medidas que incentivam, mas tudo bem!! :) Quem os quer ter não será por elas!!

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    1. Concordo, Opinante. Mas tem havido tanta pressão social, tanto falatório sobre a necessidade de incentivos que realmente parece que estamos impossibilitados de ter filhos. ;)

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    1. Pois linda, se sentes essa vontade nada como tentar. :)
      Beijinhos

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  3. As medidas não são feitas para ajudar a natalidade, mas sim para convencer a natalidade. Um bocadinho como os descontos no combustível: se queres ou precisas de o usar, até acabas por pôr mais quando sabes que tens um desconto de cinco cêntimos - mesmo que 5 cêntimos sejam no fundo só 5 cêntimos e bem vistas as coisas acabámos de gastar 30 euros num jantar ou numa compra de que nem precisávamos.

    Mais pessoas significarão mais tarde mais contribuintes por isso descansa que nesta conversa o estado não fica de todo a perder.

    Quanto a desculpas... Os casais que querem tê-los e podem vão tê-los seja como for, quem não tem mesmo finanças ou vida que o permita não os vai ter [ou vai - mas mais tarde perceberão que às vezes o que parece uma boa promoção afinal trazia água no bico] e pronto.

    Se dá jeito haver ajudas? Claro que sim. Mas se há pessoas que esperam que o estado seja mamã e papá... É melhor sentarem-se. :P

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    1. Ao convencer, ajuda. ;)
      Somos uma sociedade de TER, do smartphone, da smart-tv, do smart-car, da smart-house... Tudo é smart, menos nós!
      Tenho um tijolo em lugar dum telemóvel, compro roupa da mais barata que há, sem ser de marca xpto, o meu filho veste o que lhe posso comprar, não está cheio de brinquedos, recebe muitos nãos e é uma criança feliz.
      Mas é como dizes, as pessoas esperam que o Estado seja a mamã e o papá. Parece que querem receber gratificações por serem pais e mães, quando o serem já o é! Enfim...
      Beijinhos

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  4. Não li nada ainda… mas a minha opinião sobre filhos é como a tua e sempre disse isso: se não têm roupa da Chicco têm da Chicca, se não usam fraldas Dodot usam do Pingo Doce, não lhes falte o amor e compreensão e teremos a família que desejamos, feliz...

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    1. PS anda ali qq coisa estranha sim, alguns dos teus comentários n ficam publicados… censura?!?!?! ;)

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    2. Sim, a felicidade é o mais importante, sem dúvida.

      Bem me parecia que era censura bloguística! :P
      beijinhos

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  5. Isto é muito com'plicado, diria mesmo impossivel, para certas familias. E só falo em vacinas não comparticipadas, leites, papas, remédios, faltas ao trabalho, preços dos infantários, etc.

    Quem os deixa no infantário tem que o pagar. Eles ficam doentes, faltas ao trabalho e continuas a pagar o infantário e não recebes salário. Com sorte o médico de familia lá te passa baixa e recebes a 65 %...fortuna.

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    1. É uma verdade e quem não tem avós por perto, ou alguém que ajude, é complicado. Mas as IPSS fazem os valores consoante o IRS do agregado familiar. Obviamente que em cidades grandes deve ser complicado ter vaga, acabando por ir para privados ou amas.
      Porém não deixa de ser interessante que quem menos tem, mais filhos tem. Por isso... Há muita coisa a pensar!

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  6. ADOREI o que li. Estou rendida!! Quero 5 :D

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