2.28.2014

ÓZê

Feiticeiro rebaptizado. 
Em vez de se chamar "Feiticeiro de Oz", chama-se "Feiticeiro de ÓZê". O que eu me controlei para não rir! 
Bom fim-de-semana, minha boa gente. Divirtam-se! 

2.27.2014

Sem.

No Brasil é conhecido o movimento dos Sem-Terra. Onde trabalho é mais o movimento dos Sem-Dentes.
Ai céus... Só brincando mesmo!

2.26.2014

Imagem do dia.

A caça ao disfarce carnavalesco. 
Eu incluída. Faço tudo pelo meu pirata! Sim, por ele, porque eu não ligo nada ao dia e à festividade. Não acho piada, pronto. Mas nada contra!
E vocês?

2.25.2014

Cordas.

Meninas, o vídeo que coloquei não está mais disponível no youtube. Mas, pelo que sei e vejo, ainda circula por aí. Com certeza conseguirão encontrá-lo, se já não o conseguiram. Porém li que o autor do vídeo pede que este não seja partilhado pois estamos a impedir que atinja o seu verdadeiro propósito: angariar dinheiro para ajudar o filho desse mesmo autor. O menino retratado no vídeo é o filho do autor. Isto da internet tem tanto de bom, como de mau. Este pai, pela beleza da sua curta-metragem, viu a sua obra tornar-se viral nas redes sociais, impedindo-o de conseguir o seu principal objectivo. Por isso, peço desculpa a este pai, mas felicito-o por esta criação tão amorosa. 
Um beijo a si, Pedro Solís e a Nicolás
(Oiçam a gravação, quase no final ele pede que não se partilhe o vídeo.)

2.20.2014

Lindo.


(Curta-metragem Cordas - vídeo retirado acedendo ao pedido do autor)
Será que só na infância conseguimos ter esta ternura, esta capacidade de amor sem olhar a nada, sem questionar, sem catalogar? Será que só em criança temos esta capacidade de sonhar, de acreditar?
Este vídeo é uma doçura, uma lição.

2.18.2014

Tintim por tintim.

Isto de ser mãe é largar mais baba que caracol. Acreditem!
Antes de dormir há sempre a leitura de alguma história. Ultimamente a história tem sido sempre a mesma e o pequenote, malandro como é, já se ri sempre que vai buscar a história porque sabe que eu faço caretas de enjoo. lol Ontem, quando iniciei a leitura, ele pediu para ser ele a continuar. Então, enquanto seguia com o pequeno dedinho, ia dizendo as palavras tintim por tintim. Eu fiquei pasma, ele conhece o livro praticamente de cor!!! Fiz uma festa enorme e ele deu-me abracinhos maravilhosos, muito feliz pelo seu feito. E eu, mãe babada assumida, continuo de sorriso parvo no rosto.

2.17.2014

Só se tiver mesmo de ser.

Vou partilhar convosco um artigo muito interessante, recomendo a pais, a não-pais, a quase-pais.

Quanto pode custar ao país uma geração de filhos únicos?

Pondo de parte a questão pessoal, ou seja, cada um sabe de si, sabe o que quer da vida, da sua disponibilidade, etc, etc, acho que é uma questão que preocupa. 
Se todos forem filhos únicos - E atenção, refiro-me quando é uma escolha e não uma questão de saúde! -, imaginem a sociedade que estamos a criar. Filho/a único/a, casado/a com filho/a único/a. Muito possivelmente com pais já envelhecidos pois somos pais cada vez mais tarde, sem qualquer apoio familiar pois tios não existem... Avós sem energia, ainda a laboral pois a idade de reforma estende-se. Há os amigos, claro que sim - Ou espero que sim! - mas o núcleo familiar é diminuto...
Esta imagem dá-me pena, acreditem. Não conheço ninguém que diga que é mais feliz por ser filho/a único/a. Aliás, a última pessoa com quem falei, filha única, mãe um e agora grávida de gémeos, disse-me que NUNCA quis ser mãe de filho/a único/a pois só ela sabe o que "sofreu", pelas expectativas que lhe impuseram, pela responsabilidade, por não ter com quem partilhar as frustrações, o que sentiu quando os pais se divorciaram. Obviamente esta é a minha opinião, pela vivência, pela família grande que tenho, pela irmã que tenho e que adoro. Não sei como seria se fosse filha única, de pais divorciados, com todos os problemas que trouxe para a minha vida. A minha mana é o meu equilíbrio, o meu alicerce numa família que deixou de "existir". Juntas somos mais fortes. É por isso que penso que o meu filho merece ter isto. Merece que lhe demos essa oportunidade, mesmo que falhada, mesmo que sejam manos às avessas. Até nisso se aprende.
Filho único, só se tiver mesmo de ser.

2.13.2014

European Best Destination.

Não é a minha cidade de origem, mas guardo-a no coração. É a cidade do meu clube de futebol, o grande FCP. É também a cidade que, para mim, marca o limite do meu norte. Sempre que visito a família, a partir do momento em que passo a ponte da Arrábida, despeço-me do meu norte. É um marco. Às vezes um marco doloroso, em que me despeço de lágrimas nos olhos, enquanto vislumbro aquele mar lindo, imenso, único.
Mas hoje é de sorriso nos lábios que comemoro este título. 
É PORTO.
É o meu Norte.
É Portugal!

2.12.2014

La vie.

Quase a chegar o dia dos namorados. E eu preparei alguma coisa com o meu espojinho?! Nada de nada. Nem uma lembrança. Ando mesmo uma desleixada. lol Mas sabem tudo seria diferente se eu tivesse a minha santa mãe por perto. Em determinadas alturas sinto ainda mais a falta dela. Não me venham com a história de que tenho a sogra. Ok, ter tenho, mas não é a mesma coisa. Com a minha mãe há o à vontade, o não ter medo de cobranças, há o sorriso sincero... Com a minha sogra, devido ao nosso historial, há sempre o pé atrás, o sentimento de que o que damos não é o suficiente, o sorriso amarelo... Não gosto, não me sinto bem e penso sempre milhentas vezes antes de pedir o que quer que seja. 
C´est la vie! lol
img.: flickr - Vanadisa

2.07.2014

Lembrar.

Ainda acerca da parentalidade.
img.: google

Bom fim-de-semana, pessoas e mini-pessoas.

2.06.2014

Auto-estima.

A auto-estima é um assunto que me preocupa. Sabem aquele tipo de matérias que não sabem por onde pegar, o que fazer, como agir... Pois bem, sinto-me uma besta a olhar para um palácio (Sem conotações a praxes, ok?!). Tenho andado a documentar-me pois quero fazer o melhor para o meu filho. Sim, sei que não posso stressar, não posso entrar em extremismos, mas é um assunto delicado para mim. Porquê? Porque os meus pais nunca tiveram muito cuidado nesse aspecto. Digamos que faziam o contrário. Mais o lado paternal que tinha tendência a apontar os falhanços, os deslizes, os defeitos, em vez de incentivar a mudar, a alterar, a querer ser cada vez mais. Fruto da educação, do feitio, seja o que for, marcou-me pela negativa e, por isso mesmo, não quero fazer o mesmo com o meu pequenote. Porém também não quero cair no excesso, pois posso fazer exactamente o contrário do esperado. 
Por isso, aceito dicas, conselhos e abracinhos também sabem bem.
O que vinha mesmo agora a calhar?! Um workshop da Magda Dias sobre este tema. Isso é que era!

2.05.2014

Imagem de hoje.

Na rua. Uma mulher deixa cair uma noz, esmaga-a com o sapato, apanha e come o miolo. Uma... Duas... Três vezes. Esmaga a noz, na rua, na calçada, cheia de germes, urina de gente, cão, gato, pombo... 
Ainda penso eu que sou maluca!

2.04.2014

Bom.

O fim-de-semana foi de festa e, apesar do tema, "Vila Moleza", foi tudo menos isso. Acho que nem dei conta dos dias a passarem. Foi arrumar a casa, cozinhar, decorar. Chegámos às 21h00 de domingo e estávamos KO. Porém, a alegria e a sensação de dever cumprido foi do melhor que poderíamos sentir. Ver a alegria do nosso pequenino, o brilho nos olhos, o sorriso enorme, a loucura das brincadeiras com os primos e primas... Delicioso! Realmente, é preciso muito pouco para ficarmos com o coração cheio de amor e felicidade. E são 3 aninhos que lá vão. 3 aninhos de amor, de felicidade, mas também de muitos medos e incertezas. Educar é difícil, mas é BOM! 
Parabéns ao meu pequenino-mais-cheiroso-do-mundo!
És lindo, filho!